Autoestima

Por Francisco Beck Neto

 

Então o nosso sucesso ou fracasso que é fruto do nosso pensamento só depende de nós, e não do que os outros falam ou pensam sobre a gente. Se tem uma coisa que aprendi na vida é que: temos que ter autoestima e autocontrole. A única coisa que detesto é livros de autoajuda.
Tenho orgulho de ser quem eu sou. Vivo em constante euforia, comemoro minhas realizações, comemoro a vida. Cultivo uma mente aberta, e percebi que as perguntas são mais importantes que as respostas. Percebi que somos o reflexo de nossos pensamentos e que é a nossa mente que nos deixa forte ou nos torna fracos. Então o nosso sucesso ou fracasso que é fruto do nosso pensamento só depende de nós, e não do que os outros falam ou pensam sobre a gente.
Se deixarmos o que ouvimos das outras pessoas penetrar em nossas mentes, criamos registros que vão fazer parte de situações do nosso cotidiano, afetando diretamente a nossa maneira de pensar, sentir e agir.
Muitas vezes não sabemos ou percebemos que passamos por dificuldades durante a nossa vida, que poderiam ser facilmente resolvidas e, no entanto, não são. Penso que esse fato está diretamente relacionado com a nossa programação psicológica. Se ouvimos muitas vezes a palavra “não” quando ainda éramos crianças existe uma grande probabilidade hoje em dia, disso está influenciando os nossos pensamentos, sentimentos e ações.
A partir do momento que nos sentimos inseguros, que não nos sentimos competentes, a nossa autoestima não será boa. Portanto devemos sempre pensar e imaginar coisas positivas para que o nosso comportamento e atitude aumente a nossa autoestima.
Somos o que pensamos e sentimos. Muitas vezes passamos pela mesma situação diversas vezes na vida. E sempre estamos fazendo comparações de como agimos diante de tais situações. Se agimos de uma forma inadequada, que não foi positiva, não vamos querer repetir o erro. Não podemos deixar a oportunidade de corrigir nossos erros passar, e não podemos continuar fracassando. De nada adianta também ficarmos agressivos, ansiosos ou nervosos, pois agindo dessa maneira, vamos piorar ainda mais a situação. O melhor mesmo é rever nossos pensamentos e sentimentos e identificar o motivo de estarmos agindo assim.
A partir do momento que passamos a modificar nossas atitudes e emoções, modificamos também nosso comportamento. Além dos nossos pensamentos, temos que aprender a escutar a nossa voz interior, entender o que ela quer nos dizer, assimilar as coisas boas e apagar a ruins. Escutando a nossa voz podemos melhorar nosso desempenho, fazer coisas boas, aumentar a nossa competência, a nossa autoestima, nossa força, nosso autocontrole e nosso amor próprio.
No âmbito profissional é de extrema importância agirmos dessa maneira, pois o resultado de nossas atitudes poderá ser nosso sucesso ou fracasso.
Não podemos esquecer também que quando a nossa autoestima está alta, a nossa qualidade de vida será sempre melhor. Ter autocontrole é fundamental nesse processo de melhorar a autoestima e a qualidade de vida. Ninguém tem o poder de fazer com você o que você não quer. Você só fica irritado e agressivo se quiser. Para isso basta escutar a sua voz interior, e reformular seus pensamentos. Particularmente utilizo uma técnica que aprendi com meu mestre Kasuo Yoshida, que me ensinou que nas situações adversas antes que a adrenalina, a endorfina tomem conta do meu corpo devo contar até 10 caso não resolva até 100 ou 1000, até que meu organismo volte à condição de normalidade. Funciona? Comigo funciona.
Penso que cada um deve encontrar seu método ou sua maneira de se controlar. Existem algumas maneiras que podemos utilizar para agirmos de forma correta, entre elas destaco:

– Tome suas próprias decisões, não permita que ninguém faça por você.
– Não fique justificando suas atitudes.
– Não tente ser o responsável pelos problemas dos outros.
– Seja flexível, mude de opinião sempre que for necessário.
– Não seja preconceituoso.
– Se errar, assuma seus erros.
– Se não souber, ou não entender diga que não sabe ou não entende.
– Seja independente, não dependa da vontade dos outros.
– Aprenda a escutar para poder ser ouvido.
– Aprenda que seus direitos terminam, quando começam o dos outros.
– E por último : Não faça com os outros, o que não quer eles que façam com você.

Assis Kceb

Assis Kceb

Um eterno aprendiz, Produtor de Conteúdo, Web Design, Técnico de Informática.

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